PRÉDIO ESTAÇÃO CONCEIÇÃO


Edifício Matrix


1)Recém construído, com 10 andares, sendo constituido de um conjunto por andar, de 160 m2, com WC masculino e WC feminino e uma Copa. Além disto, há instalação hidráulica para mais um WC privativo por andar.
2) Área total construida: 2.736,65 m2, com 02 elevadores e 02 catracas eletrônicas biométricas de acesso
3) Área útil total : 1.601,20 m2
4) Vagas de garagem: 35 em 02 subsolos
5) Cada andar possui piso elevado pronto, com placas de pedra removível
6) Local do Imóvel: Ao lado da Estação do Metro - Conceição, na rua Guatapará - Jabaquara
7) O imóvel já possui Habite-se e Matriculas por unidades.

São Paulo ganha obra de arte em novo empreendimento

Um conglomerado de empresas de peso que dão característica própria à arquitetura da região, atendida pela estação Conceição do Metrô, tendo essas empresas ao redor.
A região é porta para os que se destinam e para os que regressam do litoral, da baixada santista, por isso concentra tráfego intenso de veículos e também grande movimento na rua de pessoas que trabalham nos inúmeros escritórios da localidade.

 Edifício Matrix
O Edifício tem endereço entre essas robustas construções comerciais e fica na confluência das movimentadas rua Guatapará, avenidas Hugo Beolchi e Eng. Armando Arruda Penteado e ainda ao lado da rua do Café. Mais que isso, o prédio em inusitado formato triangular, aponta na direção do mar, um tanto distante, porém perto o suficiente para receber o vento que abana esse planalto e do qual se faz marco de chegada.
Edifício comercial para escritórios, construído num terreno de dimensões restritas, afunilado em um dos lados.


Um triângulo retângulo foi a solução proposta pelo arquiteto Carlos Penna, que assinou o projeto. Desafiado pelo terreno, desenvolveu uma concepção arquitetônica contemporânea, singular e provocante à vista contemplativa das pessoas que circulam nas ruas das quais se avista o prédio e, em particular, daquelas que conviverão em seu interior, durante o dia de trabalho.
Esse triângulo retângulo, mais que uma figura, simula uma nave que se projeta em direção ao mar e dele recebe o vento, traduzido nas entranhas do prédio por uma arrojada escultura do artista plástico Paulo Soláriz. Com 35 metros de comprimento e até quatro metros de largura, em alguns pontos, a obra de arte foi batizada com o nome “O VENTO”, não por acaso.
Ao olhar de quem passa, a escultura flutua como se uma enorme echarpe vermelha tivesse sido arrastada pelo vento que sobe do litoral. No propósito de deter-se, procurou entrelaçar-se à estrutura do prédio que na parte frontal térrea é sustentado por uma aba vazada por quatro circunferências, onde a escultura entra e sai, zeguezagueando por entre esses círculos, até que um não se faça mais sem o outro.
A escultura, “O VENTO”, paira nesse entrelaçamento e se projeta como inédita em cada novo olhar de quem passa e não consegue deixar de admirar a beleza da obra de arte. O que torna ainda mais singular essa escultura, é como ela se manifesta na paisagem urbanística do seu entorno. A cada dia, a cada hora, a cada estação ao longo do ano, a escultura será vista diferentemente devido à interferência da luz do sol ou pela falta dela, pelos inúmeros ângulos de incidência dos raios em todo o seu corpo. 


Observar a escultura O VENTO a bordo de si, é depara-se com o novo a cada vez, quebrando o paradigma de que a paisagem urbana está condenada a perecer saturada do concreto em linhas retas, atordoada pelo tráfego de veículos e atropelada pela passagem da multidão anônima, despercebida diante da frieza imposta pelo metabolismo acelerado da cidade.
A escultura é vermelha e o material é fiberglass, finalizada com pintura em poliuretano. Ao mesmo tempo, contrasta e se harmoniza com os tons de cinza do prédio construído em terreno compacto e de formato irregular, numa área de 562,44 m2 com duas frentes: uma de 50,17 metros para a avenida dr. Hugo Beolchi e a outra para rua Guatapará com 2,72 metros, no bairro do Jabaquara.
Segundo o arquiteto Carlos Penna, o fato de o prédio ser um triângulo foi resultado das possibilidades de construção naquela área. “As abas horizontais e o monólito de quatro furos são os destaques do edifício e provocam o olhar das pessoas com o movimento constante da fachada. Outro ponto alto do acabamento são os vidros com a tecnologia de fixação da “pele” de vidro. Atenuam o ruído do tráfego de veículos e suportam a insolação, sem escurecer o ambiente interno. É a primeira vez que esse tipo de material foi utilizado numa obra como essa em São Paulo”, diz o arquiteto. Ele completa: “outra característica do vidro é ser prata em dias nublados e azul em dias abertos.” 


“Tudo começou com a compra do terreno do Metrô em licitação pública e na vontade de investir em imóveis”, diz Flávio Molica. “Se a obra de arte vai agregar valor ao prédio, ainda não sabemos. Não era esse o objetivo. O importante é que o prédio é moderno, bonito e diferente de todos os outros. Não foi feito para vender, é destinado à locação”, conclui.
O que resulta com esse empreendimento é que a paisagem da cidade ganha e as pessoas sentem-se gratificadas porque podem dirigir o seu olhar para o belo. Enquanto percorrem seu dia de trabalho, de rotina previsível, recebem de presente uma visão singular de uma escultura entrelaçada a um edifício, a obra que permite aos transeuntes, por um momento, libertarem-se das fronteiras do material e apreciar gratuitamente a arte, tradução concreta do imaginário.

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